PR. COUTINHO

E subiram Moisés e Arão, Nadabe e Abiú, e setenta dos anciãos de Israel. E viram o Deus de Israel, e debaixo de seus pés havia como que uma pavimentação de pedra de safira, que se parecia com o céu na sua claridade. Êxodo 24:9-10 Nadabe e Abiú tiveram o privilégio de ver a glória de Deus no monte, uma experiência única e transformadora. Eles contemplaram a majestade divina, mas, com o passar do tempo, perderam o temor e a obediência. Em Levítico 10, eles ofereceram fogo estranho, algo que o Senhor não ordenou, e isso lhes custou a vida. Essa história nos ensina que não basta apenas ver ou conhecer a Deus. É necessário permanecer em obediência e fidelidade, porque até quem já experimentou a presença de Deus pode errar se não vigiar e seguir estritamente a Sua Palavra. O segredo está em viver em constante reverência e submissão à vontade divina.

Jeremias 43:10 Então, diga‑lhes: “Assim diz o SENHOR dos Exércitos, o Deus de Israel: 'Mandarei chamar Nabucodonosor, rei da Babilônia, o meu servo, e ele colocará o seu trono sobre essas pedras que enterrei e estenderá a sua tenda real sobre elas. ASSIM diz o Senhor ao seu ungido, a Ciro, a quem tomo pela mão direita, para abater as nações diante de sua face, e descingir os lombos dos reis, para abrir diante dele as portas, e as portas não se fecharão. Isaías 45:1 Esses dois exemplos, Nabucodonosor e Ciro, mostram como Deus pode usar qualquer pessoa, independentemente de sua crença ou comportamento, para cumprir Seus propósitos soberanos. Vamos analisar cada caso: 1. Nabucodonosor, “meu servo” (Jeremias 43:10) Deus chamou Nabucodonosor de “meu servo” não porque ele era fiel ou temente a Deus, mas porque ele foi um instrumento nas mãos do Altíssimo para executar juízo sobre as nações, incluindo Judá. • Nabucodonosor foi usado por Deus para disciplinar Seu povo que havia se afastado...